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Oferta de serviços públicos mais simples à sociedade é tema de oficina

Avaliação e simplificação de serviços públicos foram temas centrais da oficina que aconteceu na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), nesta terça-feira (19). Especialistas do governo e sociedade civil participaram de oficina para elaborar conjuntamente ações para o Plano de Ação de Governo Aberto a ser apresentado no Open Government Partnership (OGP).

A coordenadora de dados abertos e serviços públicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Elise Gonçalves, destacou a necessidade de o governo federal atender bem ao cidadão. “O governo deve estar a serviço da sociedade, nós queremos avançar com a agenda de simplificação e melhoria nos serviços públicos do Governo Federal, estamos no caminho”, disse.

O objetivo do curso é capacitar os participantes para desenvolver métodos e instrumentos para cidadãos, usuários dos serviços, avaliá-los, e assim, estimular a participação da sociedade na gestão.

A servidora da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Lila Ganzer, ressaltou a velocidade das mudanças no ramo da telefonia e a necessidade de acompanhá-las: “Ninguém hoje em dia vive sem aplicativos como o Whatsapp, serviços de assinatura de filmes e séries de TV e tantos outros. Por isso, a velocidade dos investimentos em rede tem de acompanhar esta mudança que estamos vivendo. E estas tecnologias são base para tantas outras transformações na sociedade”, disse sobre a importância da oficina. “Você sobrevive muito bem sem telefone fixo hoje em dia, mas sem telefone móvel, não. São questões que precisamos avançar e rapidamente”, finalizou.

Sobre a oficina

A metodologia foi baseada nas chamadas Oficinas de Cocriação com objetivo de avançar na discussão de temas específicos e encontrar soluções inovadoras em governo aberto, que se tornarão compromissos do Brasil. A discussão dos desafios e definição dos compromissos integrarão a versão final do Plano de Ação brasileiro resultantes de 13 Oficinas de Cocriação.

Participaram também do evento especialistas da Universidade de Brasília, da Secretaria de Defesa do Consumidor (MJ), da Controladoria Geral da União (CGU), Reclame Aqui, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

(Fonte: Ministério do Planejamento)